15 de fevereiro de 2012

FUTEBOL AO MAIS ALTO NÍVEL

Campeonato Juniores C
Iniciados

Estádio: Centro de Educação Especial
Árbitro: Pedro Gonçalves



Grupo Desportivo de Bragança         1
Grupo Desportivo Mirandês  3
Ao intervalo: 1 – 1
  
GDB: André (GR); Madureira, Nuno, Artur, Esteves, Vinhas, Chico, Ruben, Xano, Miguel Fábio, Mário (GR); Álvaro, Guerra, Mário Machado, Zé Carlos, Freixo e Ruizinho.  
TREINADOR: BETO ANTAS

 
GDM: Bernardo (GR); João Pinto, Daniel, Sérginho, Ricardo, Tiago, Caio, Luís Francisco, Rui, Luís Miguel, Porto, Miguel (GR); Guilherme, Fábio e Ricardo.
TREINADOR: VICTOR HUGO

 
Reviravolta estonteante com uma expulsão à mistura aqueceu os ânimos dos adeptos nas bancadas


Teve início pelas 14:30 o primeiro jogo do campeonato Júniores C. Frente-a-frente no campo de futebol do Centro de Educação Especial estiveram os iniciados do Grupo Desportivo de Bragança (GDB) e do Grupo Desportivo de Mirandela. O jogo até começou melhor para a equipa da casa que, aos 15”, inaugurou o marcador por Xano. O número 9 marcou de forma acrobática num pontapé de bicicleta o primeiro tento para a sua equipa. Nem 5” haviam passado, quando o Mirandês empatou a partida através de Porto que, isolado frente ao guarda-redes adversário, André, não vacilou num remate potente para as malhas da baliza.
Quando tudo se podia esperar do jogo¸ o número 13 do GDB, Álvaro, é expulso para, no minuto seguinte, os visitantes ganharem vantagem no marcador.
No último minuto, Luís Miguel, num remate cruzado muitíssimo bem colocado e sem hipóteses de defesa marcou o último golo do encontro, deixando o resultado final em 1 – 3.
Um resultado que o técnico brigantino considerou injusto, sobretudo, pela expulsão do seu jogador. “Não há toque com a mão. Agora, os árbitros são humanos, erram como nós e, sendo assim, não tenho nada a apontar. Só que acabou por nos condicionar e de que maneira”, referiu Beto Antas. ”Fomos a equipa que mais procurou o golo, com mais situações e com um futebol mais acutilante contra uma equipa que é só pontapé para a frente. Por isso, considero o resultado completamente injusto”, acrescentou o treinador.
Também Victor Hugo achou que a sua formação foi prejudicada pela arbitragem. “O árbitro devia ter dado a lei da vantagem aquando da marcação da grande penalidade em que o nosso jogador estava isolado, mas fomos a melhor equipa”, concluiu o técnico do GDM.


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