18 de janeiro de 2012

AO RUBRO

INICIADOS
Pavilhão Municipal de Bragança
Árbitro: Sofia Ferreira

Clube Académico de Bragança 4
Gulpilhares        5
Ao intervalo: 1 – 2
 CAB: Nuno Minhoto (GR); Carlos Esteves (CAP); Fernando Madureira, João Benites, Pedro Padrão, Guilhermino Carvalhinho, Diogo Cadavez.
TREINADOR: TIAGO ASSEIRO

Gulpilhares: Nelson Oliveira (GR); Ricardo Lourenço, Pedro Martins, José Freire, Mauro Pinto, Diogo Granja, Rodrigo Silveira, Francisco Pinto, Miguel Monteiro (CAP); André Couto (GR).
TREINADOR: PEDRO PRÓSPERO
Num dos melhores e mais disputados jogos do campeonato, o Gulpilhares venceu, mas não convenceu

Foi, sem sombra de dúvidas, uma das partidas mais entusiasmantes dos últimos tempos. Depois de um jogo sem história dos infantis, veio, logo de seguida, o jogo com mais história de sempre dos iniciados. Só o resultado final é que poderia e deveria ter sido outro. Mas comecemos pelo princípio. Frente a frente, Clube Académico de Bragança (CAB) e Gulpilhares.
Os visitantes inauguraram o marcador logo no primeiro minuto, mas os pupilos de Tiago Asseiro conseguiram empatar, merecidamente, o encontro aos oito minutos. Antes do intervalo, a formação gaiense ainda viria a marcar o segundo, levando a vitória temporária para os balneários. No segundo tempo, o CAB entraria muito melhor que o seu adversário e aos cinco minutos empatou, de novo, o jogo. Num claro ascendente, proporcionado, em particular, por Carlos Esteves e Fernando Madureira, que marcaram dois golos cada, a equipa brigantina viria a superiorizar-se com mais dois golos, deixando o resultado em 4 a 2 a cinco minutos do final. E quando tudo parecia decidido, o CAB perdeu a calma necessária e entregou, por diversas vezes, a bola ao seu oponente. O Gulpilhares não desperdiçou tamanhas oferendas e inverteu com todo o mérito o resultado para 4 a 5.
“Repetiu-se a história que aconteceu em Gaia, onde vencíamos por duas bolas e, simplesmente, não conseguimos aguentar a pressão. Mas, também, falhámos muitas oportunidades”, resumiu o técnico brigantino, que considerou a derrota “injusta”.




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