JUVENIS
Estádio: Pavilhão Municipal de
Bragança
Árbitro: Filipe Silva
Equipas:
CAB: Ricardo Gama (GR), Carlos
Esteves, Mário Vaz, Alexandre Santos, Diogo Cadavez, Vítor Minhoto (CAP); Luís
Gonçalves, Nuno Minhoto (GR).
TREINADOR: FERNANDO SEQUEIRA
HCPR: Pedro Valente (GR), José
Monteiro, Ruben Soares, Igidio Santos, Hugo Ramos (CAP); Davide Barrosa, José
Cardoso, Diogo Rocha, Marco Mota (GR).
TREINADOR: RICARDO DUARTE
Ao intervalo: 0 – 3
Golos: Diogo Rocha, José Cardoso,
Igidio Santos, Carlos Esteves, Diogo Rocha, Diogo Cadavez, Diogo Rocha, Luís
Gonçalves, Ruben Soares, Carlos Esteves, Vítor Minhoto.
No regresso de Gil, houve derrota
com sabor a vitória dos juvenis do Académico por 5 – 6 contra a formação
gaiense do Paço do Rei.
Foi, sem sombra de dúvidas, um
dos melhores jogos em hóquei em patins dos últimos tempos a que o público
brigantino pôde assistir no Pavilhão Municipal. Na 4ª jornada do Campeonato
Distrital do Porto, o Clube Académico de Bragança (CAB) foi o anfitrião de
serviço ao receber o Hóquei Clube Paço do Rei (HCPR) pelas 16:26 de sábado,
logo depois do jogo dos infantis. Os visitantes inauguraram o marcador
injustamente aos 12”, com um golo de sorte que resultou de uma enorme confusão
na pequena área de Ricardo Gama. O guarda-redes da casa fez o possível e o
impossível, realizando defesas de alto nível, mas não conseguiu impedir o
segundo da equipa gaiense aos 14” que resultou de uma potente remate, tão bem
colocado que era indefensável para qualquer guardião. A 2” do final do primeiro
tempo, um jogador do HCPR apareceu isolado e encerrou o marcador em 0 – 3.
Depois do intervalo, o Académico
entrou decidido em alterar o rumo dos acontecimentos. Quem deu o primeiro passo
foi Carlos Esteves ao marcar o primeiro para a sua equipa através de um grande
remate ao ângulo. Sem querer descansar à sombra do resultado, o HCPR marcou o
quarto golo logo de seguida. Acabado de entrar, Diogo Cadavez surgiu isolado e
num arraste de bola perfeito soube como enganar o guarda-redes adversário.
Aos 11”, o Académico relançou a
partida ao conseguir marcar o 3 – 4. Mas a sorte não estava do seu lado. Por
ter atingido a 10ª falta, a equipa transmontana cedeu um livre direto que o
Paço do Rei não desperdiçou, marcando o quinto golo. Logo após, fez o 3 – 6 e
quando tudo parecia estar perdido, os jovens academistas deram a volta por
cima. Com uma extraordinária força de vontade, o recém-chegado Gil conseguiu,
na sua estreia, marcar o quarto golo para a sua equipa. A 3” do final do tempo
regulamentar, na décima falta dos visitantes, o CAB soube aproveitar o livre
directo e Carlos Esteves, chamado a converter, fez o 5 – 6.
Tudo parecia ser possível e com
as emoções ao rubro o CAB bem que tentou inverter a margem negativa de um golo,
mas sem sucesso. Em destaque, ficou a notável exibição do conjunto academista,
que na ausência da vitória, merecia, pelo menos, o empate.
Sem comentários:
Enviar um comentário