Do distrito, cerca de 30 entusiastas rumaram àquela que é uma autêntica cidade motard, nascida no meio do nada. O grupo de 30 e pouco transmontanos, constituído pelos Cinquentinhas e os Fisgas, de Bragança, e os Javalis do Asfalto, de Vinhais, repartiram-se em três dias. Assim, na quinta-feira, o primeiro grupo partiu com pouco mais de uma dezena de motas e uma carrinha que transportava toda a logística necessária, conduzida por Sérgio Afonso, o mordomo responsável máximo pela organização da ida aos Pinguins. No dia seguinte, sexta-feira, saiu de Bragança o segundo grupo, formado por, sensivelmente, 12 motas. Em um das quais, estava Rui Martins, que já faz estas concentrações há, pelo menos, oito anos. “É uma viagem para duas horas e meia… Devemos chegar lá por volta do jantar. Juntámo-nos um grupo de amigos e cada um deu um X valor para comprar comida e bebidas”, adiantou o motard, que garante ser uma ocasião ansiada durante o ano pelo convívio entre amigos. No sábado pela manhã, o terceiro e último grupo abandonou a capital de distrito para se juntar aos seus colegas já com todo o acampamento montado em Valladolid. O regresso aconteceu no domingo durante o dia, não tendo havido qualquer incidente em mais uma viagem “maravilha”.
TESTEMUNHOS
“As expectativas são sempre as mesmas. Muito frio, muita marcha, muito andamento, estar com os amigos, muitos copos, sempre a dar-lhe.”
António de Sá, 15 anos de Concentração
“Esperamos que neve e que, de facto, haja assim uma peripécia bonita com a neve. É uma das expectativas, até porque está calor demais para os Pinguins.”
“O principal é divertirmo-nos em conjunto. Esta é uma concentração que eu já não faço desde 2004, mas acho que vou reencontrar os amigos de sempre.”
Boas a todos.
ResponderEliminarDe onde eu conheço estas caras ;) ;) ;)
Tudo boa rapaziada, obrigado pelos copos e comida.
Luís Vilela "AKA papagaio"