Empossada nova direcção da Cruz Vermelha de Bragança que pretende construir um lar residencial para idosos
A novidade foi avançada por Joaquim Queirós, que trabalhou durante estes últimos dois anos em termos de comissão administrativa, durante a sua tomada de posse como presidente da delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa, para o próximo quadriénio 2009-2013.
A perspectiva da nova direcção é continuar a incrementar o trabalho em pilares estruturantes da instituição, que são o voluntariado e o socorrismo, sobretudo, de proximidade, na vertente de área rural.
“É vontade desta nova direcção arranjar estruturas físicas diferenciadas da actual sede, para que outras respostas sociais possam acontecer, mas ainda estamos numa fase muito inicial. Ainda não há qualquer estudo, mas andamos a estudar hipóteses de âmbito social, onde terão de existir parcerias com a Segurança Social e outras entidades da cidade e do concelho que nos ajudarão a dar esse passo em frente”, afiança o recém-eleito presidente, Joaquim Queirós. “Será talvez mais para a população idosa, uma resposta social de lar residencial ou unidade de cuidados continuados”, conclui.
O Movimento Internacional da Cruz Vermelha cumpre, em 2009, um século e meio de auxílio ao próximo, uma instituição que tem prestado um contributo deveras significativo a toda humanidade, sobretudo, em alturas de conflito e catástrofes naturais.
Uma exposição em Dezembro, no Mercado Municipal de Bragança, abordará a temática elucidativa dos 150 anos da Cruz Vermelha e da ajuda prestada na 1ª Guerra Mundial, já que, se cumprem 95 anos passados desde o conflito bélico que envolveu as grandes potências da época.
Na cerimónia, que decorreu no Auditório Paulo Quintela, estiveram presentes diversas personalidades, quer da cidade, como o presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes, quer a nível nacional, como Pimenta Araújo, assessor do Presidente Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa.
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