Os Dixie Boys não compareceram, mas os Country Dust não deixaram os créditos em mãos alheias
Pela primeira vez em Bragança, os Country Dust animaram a noite brigantina de sexta-feira. Formada no Verão de 2004, a banda oriunda de Matosinhos subiu ao palco do Vitória Pub misturando os estilos Country, Folk e Bluegrass. Músicas do baú das memórias como Folsom Prison Blues, de Johnny Cash, Just Because e Viva Las Vegas, ambas do falecido rei do Rock, Elvis Presley, Sweet Home Alabama, de Lynyrd Skynyrd, e Country Rose, de John Denver, foram apenas alguns dos temas que ecoaram nas mentes dos entusiastas dos concertos ao vivo. Uma tradição a que o Vitória Pub tem habituado os seus clientes.
Constituídos por quatro elementos, os Country Dust não puderam contar com a inspiração do seu baterista, Francisco Coelho, que faltou por motivos familiares. Mas os restantes três elementos ritmaram o pulsar dos amantes da música norte-americana. Pedro Moreira, vocalista, harmónica e guitarra acústica; Mário Morais, na guitarra eléctrica; e José Leite, mais conhecido por Xinas, no contra-baixo.
Actualmente, Xinas integra, ainda, o grupo Clash City Rockers. Um projecto com Zé Pedro dos Xutos e Pontapés, Marco Nunes, guitarrista de Pedro Abrunhosa, Pedro Vidal, guitarrista dos Blind Zero e André Nunes, baterista dos Boitezuleika. O contrabaixista recorda Bragança, há 15 anos atrás, mais precisamente o antigo Bô de Baixo, onde esteve com a sua banda, na altura, os Rocking Cats. “Aquele bar era a loucura! Muito bom mesmo! Fiquei surpreendido com esta cidade pelo andamento que tinha”, relembra.
Xinas, no contra-baixo, instrumento que domina
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