O Baile de Finalistas serviu de anfitrião ao início das festividades académicas brigantinas
Segunda-feira, Lua Nova, prenúncio de uma festa, a primeira, de uma semana inteira. O destino, Mercado Club, depois do habitual corropio pelos vários bares da cidade. O ponteiro do relógio roçava a uma da manhã, quando começaram a chegar os primeiros finalistas. Cerca de 30, a conta-gotas, mas foram, gentilmente, impedidos de entrar. Era demasiado cedo, de acordo com as ordens dos “homens da paz”. O Baile teria início, apenas, a partir das duas. E assim foi! Chegaram Elas, bem perfumadas, melhor vestidas, acompanhadas por eles. Elas, de fino trato, de vestidos clássicos, de salto-alto ou raso, tão raso que algumas era de pé descalço. Cansadas, talvez, mais para o final da noite. Mas singelas, à sua maneira. A pista começou a encher, por volta das 3:33. A batida a subir! Do coração, convenhamos. A mistura de corpos era tão prenunciada que, em deslocação, roçavam uns nos outros. Às vezes, propositadamente. A música, essa, era, antecipadamente, de baile. Nenhuma surpresa, até aí. Todos bebiam, fumavam e dançavam freneticamente. Ou melhor, quase todos. A maioria, digamos assim. Era o Deus Baco servido disfarçado de bebidas brancas. Ou cerveja, para os mais puritanos. Uma vodka com limão e duas pedras de gelo. Mais vodka, por favor. E assim era. E assim foi. O pedido do costume. As simpáticas servem sempre. O álcool surtia o efeito merecido e era ver uma pequena multidão em delírio. Mas já quando entravam, dançavam. Ou será que já tinham bebido? Era o mais certo. Tão certo como o divertimento de tão elegantes momentos. Brutal! Diriam muitos, na primeira noite da Semana Académica.
Sem comentários:
Enviar um comentário