27 de abril de 2012

PARABÉNS MOTOCRUZEIRO

Benção das motas protagonizada pelo presbítero Sobrinho foi o ponto alto do 22º aniversário do clube
 
A sede do Motocruzeiro esteve repleta de gente que quis felicitar o clube por ocasião do seu 22º aniversário. Os convivas não faltaram ao apelo e até nuestros hermanos quiseram mostrar o seu apreço pelo clube presidido por Francisco Vara, a quem entregaram uma oferenda, símbolo da amizade cuja fronteira não divide.
Enquanto esperavam pelo bolo e pelo champanhe, os motards aproveitaram para saciar a sede com umas quantas cervejas fresquinhas, acompanhando atentamente a reposição do MotoGP no Qatar, vencido pelo espanhol Lorenzo. Mas o bolo não tardou em chegar, cantaram-se os parabéns, sopraram-se as velas e pediram-se os respetivos desejos.
“Como é domingo, decidimos realizar um pequeno convívio durante a tarde que não se irá prolongar pela noite dentro. Mas mais importante que a festa é a missa, onde as motas serão benzidas e os motards falecidos, nossos amigos, serão relembrados”, salientou Francisco Vara.
Quanto ao balanço de 22 anos de história, o presidente do moto clube prefere lembrar os bons momentos como a construção da sede e deixar cair no esquecimento os piores. Francisco sublinha ainda que esta época de crise afeta a todos, e os sócios do clube não são exceção.

“O que eu desejo para o Motocruzeiro é que ele continue a dar passos, embora lentos, como até aqui. Para os associados, sorte, saúde e tudo o que há de melhor”, terminou o presidente no seu discurso como dirigente máximo do clube que representa.
Depois da festa e do convívio, veio a parte mais séria do programa de celebração do aniversário. Já passava das 17 horas quando uma coluna de motas rumou ao centro da cidade, com o intuito de assistir à missa presidida pelo cónego Sobrinho.
Depois da eucaristia, os católicos "participantes" na missa deslocaram-se para o exterior da igreja com o intuito de assistirem ao momento pelo qual os motards tanto ansiavam, a bênção das suas motas. "Protegidos pelo Senhor", agora, a crença é de que o futuro sobre duas rodas lhes sorria.


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