Stone Age, Parede Sem Fachada, Via Latina, B´Five, The Band, SKA, Low 5 e Blackhole, foram apenas algumas das bandas ouvidas na praça
Os concertos na Praça Camões começaram no domingo, dia 26 de Julho, com uma das bandas mais antigas da cidade de Bragança, Stone Age, para terminarem no dia 14 de Agosto com os Dremm, um dia antes de se iniciar a Festa da História no castelo.
Segundo Paulo Xavier, “as verbenas eram uma tradição antiga perdida no tempo há mais de 30 anos e recuperada em 1998 por iniciativa da Junta de Freguesia da Sé”. Actualmente, no âmbito da comissão das festas da cidade de Bragança, continuam a ser uma “espécie de introdução” às festividades propriamente ditas e desempenham um papel importantíssimo para jovens e bandas de Bragança. Quando houve essa reactivação, havia já “uma perspectiva muito clara, colocar no palco aqueles músicos da região que têm poucas oportunidades de se mostrarem à nossa gente e que pudessem ter uma noite deles em que pudessem dedicar a sua música à família, aos amigos”.
O facto é que há hoje mais de 20 bandas de garagem, ao contrário do que acontecia antes de 1998, onde havia apenas 4 ou cinco bandas porque miúdos queriam tocar, ter um palco e a oportunidade de mostrarem o seu trabalho, mas simplesmente não tinham onde nem quem os ajudasse a concretizar esse sonho. “Com um palco ao seu dispor, as bandas sentem-se incentivadas e as verbenas conferem, precisamente, a motivação e a oportunidade para elas mostrarem o seu valor, esse foi o pensamento que esteve na base dos nossos objectivos”, reitera Paulo Xavier. O mesmo acontece no Dia Mundial da Música, promovido também pela JFS, “falamos, por vezes, de 100 músicos em palco, algo extraordinário, apoiamos as bandas, inclusive a produzir os seus cds e a evolução tem sido notória ao longo destes últimos anos”, certifica o presidente, que termina declarando que, “tanto as verbenas, como o Dia Mundial da Música fazem parte integrante do nosso plano cultural e das nossas actividades, o que está em causa é apoiar directamente os jovens para que eles possam gravar e auto-promover-se”.
Enquanto os jovens andam ocupados com a música, não se metem noutras coisas, falava-se na Praça Camões. Mas também a nível económico, as verbenas são um bem essencial para escolas de música e casas de instrumentos, gerando todo um negócio paralelo e que ajuda à nutrição do mercado citadino.
Os concertos na Praça Camões começaram no domingo, dia 26 de Julho, com uma das bandas mais antigas da cidade de Bragança, Stone Age, para terminarem no dia 14 de Agosto com os Dremm, um dia antes de se iniciar a Festa da História no castelo.
Segundo Paulo Xavier, “as verbenas eram uma tradição antiga perdida no tempo há mais de 30 anos e recuperada em 1998 por iniciativa da Junta de Freguesia da Sé”. Actualmente, no âmbito da comissão das festas da cidade de Bragança, continuam a ser uma “espécie de introdução” às festividades propriamente ditas e desempenham um papel importantíssimo para jovens e bandas de Bragança. Quando houve essa reactivação, havia já “uma perspectiva muito clara, colocar no palco aqueles músicos da região que têm poucas oportunidades de se mostrarem à nossa gente e que pudessem ter uma noite deles em que pudessem dedicar a sua música à família, aos amigos”.
O facto é que há hoje mais de 20 bandas de garagem, ao contrário do que acontecia antes de 1998, onde havia apenas 4 ou cinco bandas porque miúdos queriam tocar, ter um palco e a oportunidade de mostrarem o seu trabalho, mas simplesmente não tinham onde nem quem os ajudasse a concretizar esse sonho. “Com um palco ao seu dispor, as bandas sentem-se incentivadas e as verbenas conferem, precisamente, a motivação e a oportunidade para elas mostrarem o seu valor, esse foi o pensamento que esteve na base dos nossos objectivos”, reitera Paulo Xavier. O mesmo acontece no Dia Mundial da Música, promovido também pela JFS, “falamos, por vezes, de 100 músicos em palco, algo extraordinário, apoiamos as bandas, inclusive a produzir os seus cds e a evolução tem sido notória ao longo destes últimos anos”, certifica o presidente, que termina declarando que, “tanto as verbenas, como o Dia Mundial da Música fazem parte integrante do nosso plano cultural e das nossas actividades, o que está em causa é apoiar directamente os jovens para que eles possam gravar e auto-promover-se”.
Enquanto os jovens andam ocupados com a música, não se metem noutras coisas, falava-se na Praça Camões. Mas também a nível económico, as verbenas são um bem essencial para escolas de música e casas de instrumentos, gerando todo um negócio paralelo e que ajuda à nutrição do mercado citadino.
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