Governo vistoria início do Túnel do Marão, garante obras da Auto-Estrada Transmontana em Agosto e inaugura Ponte Internacional de Quintanilha
O Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, e o Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e Comunicações, Paulo Campos, visitaram sexta-feira, as obras de construção do Túnel do Marão e chegaram à fronteira com algum atraso, para inaugurar a Ponte Internacional de Quintanilha, aberta ao trânsito desde o dia 17. A obra, com uma extensão de 1,9km e que correspondeu a um investimento de 13,7 milhões de euros, foi concluída em Outubro de 2007, mas só abriu passados dois anos, após conclusão dos acessos por parte do lado espanhol. Esta nova ligação transfronteiriça, resultou de um convénio entre a República Portuguesa e o Reino de Espanha, que permite ligar o Nordeste Transmontano à Região de Zamora e, consequentemente, a Madrid, através da Rede Transeuropeia.
Em declarações públicas, Mário Lino assevera que, “é preciso cumprir prazos. A minha convicção é a de que vamos ter estas obras em dia. É necessário é fazer o seu devido acompanhamento. O Governo acha que é tempo de o país contribuir para que haja acessibilidades em todo o território. Por isso, obras como a concessão da Auto-Estrada transmontana, do Túnel do Marão, do Douro Interior, são obras de grande prioridade porque permitem que esta região se possa aproximar do resto do país na concretização do plano rodoviário nacional”.
A concepção da Auto-Estrada (AE) Transmontana, envolve 397 empresas que empregam, actualmente, 1950 trabalhadores. A sua construção começará apenas no mês de Agosto, uma garantia dada pelo próprio Ministro das Obras Públicas, Mário Lino, aquando da inauguração da Ponte Internacional de Quintanilha, onde estavam presentes muitas das individualidades do distrito de Bragança.
Já a construção do Túnel do Marão, que terá 5,6 km e será o maior túnel rodoviário nacional, “mobiliza 88 empresas e cria 1116 empregos”, segundo fonte oficial do governo. Para além de estabelecer uma ligação mais rápida e segura ao Nordeste Transmontano, esta concessão, associada à AE Transmontana, permitirá ligar o Porto à fronteira de Quintanilha, bem como a Espanha, servindo os Distritos de Bragança e de Vila Real e estará concluída em 2012.
A concessão da Auto-Estrada Transmontana, com uma extensão total de 186km (130 dos quais correspondem a uma nova construção), vem beneficiar directamente os Concelhos de Amarante, Vila Real, Sabrosa, Murça, Alijó, Mirandela, Macedo de Cavaleiros e Bragança, abrangendo cerca de 250 mil pessoas.
A primeira fase deve incidir sobre a variante a Bragança, entre Rebordãos e as Quintas da Seara. Mas, mesmo com as máquinas ainda paradas, Mário Lino acredita que tanto a Auto-Estrada Transmontana, como o IP2 e IC5, estarão concluídos na data prevista, ou seja, em 2011.
O lanço ligará Vila Real a Bragança em perfil de Auto-Estrada e inclui ainda vias de menor dimensão já em serviço: a que liga Amarante a Vila Real, a Variante de Bragança e a Ponte de Quintanilha (as três integram o actual IP4, somando 56km), e que se mantêm em regime de exploração. A AE Transmontana foi lançada em 24 de Novembro de 2007 e contratada em 10 de Dezembro de 2008. A entidade adjudicatária é o grupo intitulado Auto-Estrada XXI, liderado pela empresa Soares da Costa.
Em declarações públicas, Mário Lino assevera que, “é preciso cumprir prazos. A minha convicção é a de que vamos ter estas obras em dia. É necessário é fazer o seu devido acompanhamento. O Governo acha que é tempo de o país contribuir para que haja acessibilidades em todo o território. Por isso, obras como a concessão da Auto-Estrada transmontana, do Túnel do Marão, do Douro Interior, são obras de grande prioridade porque permitem que esta região se possa aproximar do resto do país na concretização do plano rodoviário nacional”.
A concepção da Auto-Estrada (AE) Transmontana, envolve 397 empresas que empregam, actualmente, 1950 trabalhadores. A sua construção começará apenas no mês de Agosto, uma garantia dada pelo próprio Ministro das Obras Públicas, Mário Lino, aquando da inauguração da Ponte Internacional de Quintanilha, onde estavam presentes muitas das individualidades do distrito de Bragança.
Já a construção do Túnel do Marão, que terá 5,6 km e será o maior túnel rodoviário nacional, “mobiliza 88 empresas e cria 1116 empregos”, segundo fonte oficial do governo. Para além de estabelecer uma ligação mais rápida e segura ao Nordeste Transmontano, esta concessão, associada à AE Transmontana, permitirá ligar o Porto à fronteira de Quintanilha, bem como a Espanha, servindo os Distritos de Bragança e de Vila Real e estará concluída em 2012.
A concessão da Auto-Estrada Transmontana, com uma extensão total de 186km (130 dos quais correspondem a uma nova construção), vem beneficiar directamente os Concelhos de Amarante, Vila Real, Sabrosa, Murça, Alijó, Mirandela, Macedo de Cavaleiros e Bragança, abrangendo cerca de 250 mil pessoas.
A primeira fase deve incidir sobre a variante a Bragança, entre Rebordãos e as Quintas da Seara. Mas, mesmo com as máquinas ainda paradas, Mário Lino acredita que tanto a Auto-Estrada Transmontana, como o IP2 e IC5, estarão concluídos na data prevista, ou seja, em 2011.
O lanço ligará Vila Real a Bragança em perfil de Auto-Estrada e inclui ainda vias de menor dimensão já em serviço: a que liga Amarante a Vila Real, a Variante de Bragança e a Ponte de Quintanilha (as três integram o actual IP4, somando 56km), e que se mantêm em regime de exploração. A AE Transmontana foi lançada em 24 de Novembro de 2007 e contratada em 10 de Dezembro de 2008. A entidade adjudicatária é o grupo intitulado Auto-Estrada XXI, liderado pela empresa Soares da Costa.
36200 postos de trabalhoNo site do governo, é possível ler que, “empreendimentos rodoviários empregam 36200 pessoas”. Isto porque, em curso estão 90 obras em regime de empreitada e 15 em regime de concessão. Isto equivale a um total de 3500km intervencionados, 23% dos quais são Auto-Estradas e 77% correspondem à restante rede rodoviária. Estes empreendimentos representam cerca de 30 mil empregos directos e 6200 indirectos (82% dos trabalhadores são portugueses e 18% estrangeiros. 12% (4344) são quadros superiores, 14% (5068) são quadros médios e 74% (26788) são operários ou auxiliares de obra).
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