Número recorde de participantes com 753 alunos no 4º Dia Aberto do Instituto Politécnico de Bragança
O 4º Dia Aberto do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) registou uma enchente como nunca antes vista. As portas abriram-se, assim, com o intuito de divulgar as áreas de actividade técnico-científica e a oferta formativa disponível. A iniciativa visou permitir à comunidade e, sobretudo, aos alunos do Ensino Secundário, um contacto privilegiado com o Ensino Superior.
Este ano, o número de participantes atingiu um novo recorde. Os 753 alunos foram repartidos por grupos variáveis em tamanho, que oscilavam entre os 9 e os 20 elementos. Sendo que, a média rondou os 15 alunos por grupo. Presentes estiveram todas as escolas da cidade, entre outras, a nível distrital, como de Chaves, Izeda e Moncorvo. Novidade foi o facto das actividades da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo, em Mirandela, acontecerem, também, e pela primeira vez, em Bragança.
“Desde as 9:30 que temos aqui as várias escolas do distrito e não só, a fazerem o conjunto de actividades que estão disponíveis em cada uma das escolas do IPB. Cada um dos docentes das escolas apresentou actividades de demonstração no âmbito da sua especialidade”, revelou a coordenadora do Gabinete de Imagem e Apoio ao Estudante, Anabela Martins.
Na abertura do IPB ao exterior, para um número recorde de visitantes provenientes de 50 turmas do 10º, 11º e 12º anos, CEFs T5 e T6, CETs e Cursos Profissionais, de mais de 22 escolas, estiveram 69 professores. Este acompanhamento serviu as cerca de 60 actividades que incluíram demonstrações, actividades desportivas, visitas a laboratórios e actividades experimentais. A título de exemplo, na Escola Superior de Tecnologia e Gestão, havia voo simulado em computador, já na escola Superior de Educação, as diversas actividades versaram sobre o o desporto e a música, enquanto que, na Escola Superior Agrária, as demonstrações incidiram sobre o ambiente, a biotecnologia e as ciências agrárias.
Para além de toda a logística necessária, houve, ainda, 90 guias. Ou seja, alunos do IPB que decidiram colaborar nesta acção, levando os grupos de actividade em actividade. “Uma organização complicada”, confessou Anabela Martins, devido ao enorme afluxo de pessoas, “mas está tudo a correr muito bem”, acrescentou.
As aulas no IPB mantiveram-se dentro da normalidade. Só os designados “guias” obtiveram tolerância de ponto dado terem oferecido os seus préstimos ao Politécnico num evento que atingiu, em 2011, uma dimensão nunca antes alcançada.
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